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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Palmeiras já pensa em conversão

Com a confirmação da punição de 11 jogos para Danilo no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) na última quinta-feira, dia 15 de julho,, o Palmeiras estará sem o zagueiro nas próximas oito partidas (ele já cumpriu três). Mas a diretoria do clube estuda junto com o departamento jurídico a possibilidade de uma conversão de pena no tribunal.

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A estratégia palmeirense é entrar com um pedido de conversão para medida sócio-educativa assim que Danilo cumprir mais da metade da suspensão, mais precisamente a partir do clássico contra o Corinthians, no dia 1º de agosto, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“O Palmeiras tem a faculdade de a partir da metade de pedir conversão e vai trabalhar nesse sentido. Não é uma questão automática e não é obrigatório o tribunal converter. Mas o Palmeiras já está trabalhando nesse sentido para assim que cumprir a sexta partida, tentar a conversão e assim dar condição de jogo ao Danilo”, explicou o diretor de futebol, Savério Orlandi, em entrevista ao Sportv.

Sem conversão, Danilo ainda ficará fora dos jogos contra Botafogo, Ceará, Corinthians, Goiás, Atlético/PR, Guarani, Atlético/GO e Atlético/MG, retornando apenas contra o Fluminense no dia 2 de setembro, na 18ª rodada.
Casos de conversões são comuns na Justiça Desportiva brasileira. O Palmeiras nos últimos dois anos foi beneficiado duas vezes. A primeira com Diego Souza, que teve a suspensão de oito jogos pela rasteira em Domingos, então no Santos, convertida para 100 cestas básicas. Depois o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo também pagou cestas básicas para instituições de caridades para se livrar de gancho imposto pelo STJD.

Entenda o caso:

Na partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, Danilo foi flagrado pelas câmeras de televisão cuspindo em Manoel e ainda o chamando de “macaco”. Denunciado em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) – 254-B (cuspir em outrem) e 243-G (praticar ato discriminatório), o palmeirense foi punido pela Terceira Comissão Disciplinar no dia 5 de maio duas vezes, acumulando 11 partidas de suspensão, que foi mantida na última reunião do Pleno.

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