Palmeiras acerta salário com Valdivia, mas aguarda liberação do Al Ain
O Palmeiras confirmou nesta segunda-feira que a negociação com o meia Valdivia está muito bem encaminhada e que o clube já acertou os salários com o chileno. No entanto, os dirigentes palmeirenses ainda vão aguardar até o final da semana a resposta do Al Ain sobre uma proposta pelo atleta.
“Hoje está encaminhado com o jogador. O presidente foi para o Chile e já acertou o salário. O Palmeiras tinha feito uma proposta e eles tinham negado, agora fizemos uma nova oferta sobre a compra parcial dos direitos econômicos do jogador para pagar de forma parcelada. Mas vamos aguardar até o final da semana”, disse o diretor de futebol da equipe, Savério Orlandi.
Segundo o diretor, o Palmeiras não conseguia encontrar o sheik, dono do Al Ain, para negociar, mas agora tem um representante dele fazendo isso. “Ele não é muito de conversar, mas colocou uma pessoa para cuidar do assunto”, ressaltou Orlandi.
O time alviverde chegou a um acordo inicial com o clube, no qual pagaria R$ 4,4 milhões para adquirir 50% dos direitos federativos do jogador, e acredita que a principal dificuldade para convencer os árabes porque o atleta cumpriu menos da metade do contrato.
“Hoje está encaminhado com o jogador. O presidente foi para o Chile e já acertou o salário. O Palmeiras tinha feito uma proposta e eles tinham negado, agora fizemos uma nova oferta sobre a compra parcial dos direitos econômicos do jogador para pagar de forma parcelada. Mas vamos aguardar até o final da semana”, disse o diretor de futebol da equipe, Savério Orlandi.
Segundo o diretor, o Palmeiras não conseguia encontrar o sheik, dono do Al Ain, para negociar, mas agora tem um representante dele fazendo isso. “Ele não é muito de conversar, mas colocou uma pessoa para cuidar do assunto”, ressaltou Orlandi.
O time alviverde chegou a um acordo inicial com o clube, no qual pagaria R$ 4,4 milhões para adquirir 50% dos direitos federativos do jogador, e acredita que a principal dificuldade para convencer os árabes porque o atleta cumpriu menos da metade do contrato.
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